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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
18/12/2023 |
Data da última atualização: |
18/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FAJARDO, T. V. M.; PERES, C. A.; NICKEL, O. |
Afiliação: |
THOR VINICIUS MARTINS FAJARDO, CNPUV; CAIO ANTONIETTE PERES, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL; OSMAR NICKEL, CNPUV. |
Título: |
Análise das curvas de dissociação de alta resolução de RT-PCR em tempo real para detetar e diferenciar variantes brasileiras de vírus da videira |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Técnica Vitivinícola, v. 38, n. 2, p. 188-195, 2023. |
DOI: |
https://doi.org/10.1051/ctv/ctv20233802188 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Detectar e identificar infecções virais em plantas perenes, como videiras, pode ser um desafio. Portanto, o objetivo deste estudo foi realizar uma análise da curva de dissociação de alta resolução (HRM) por RT-PCR em tempo real (RT-qPCR) para detectar e diferenciar variantes do vírus do enrolamento foliar tipo 3 (GLRaV-3) e do vírus do urticado ou nó-curto (GFLV) em 74 e 10 plantas infetadas, respectivamente, mantidas em blocos de coleções de videiras. Uma única curva de amplificação foi gerada para cada amostra por RT-qPCR. Considerando a região amplificada dos genomas dos dois vírus, foi possível identificar diferentes variantes de GLRaV-3 e GFLV, que apresentaram valores de temperatura de dissociação (Tm) significamente diferentes entre si, refletindo diferenças nas sequências de nucleotídeos dos respectivos DNA amplificados e, assim, constituindo uma forma simplificada de diferenciar variantes e avaliar a diversidade viral em acessos de videiras. A análise de HRM foi validada pelo sequenciamento e comparação de nucleotídeos de isolados brasileiros de GLRaV-3 e GFLV. |
Palavras-Chave: |
GFLV; GLRaV-3; HRM; RT-qPCR; Sequence variants; Variantes de sequência. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1159852/1/Fajardo-CiencTecVit-V-38-n2-p188-195-2023.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
26/02/2019 |
Data da última atualização: |
30/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
MIRANDA, B. P.; RODERJAN, C. V.; BOTOSSO, P. C.; LONGHI-SANTOS, T.; ANDRADE, V. H. F. |
Afiliação: |
Bruno Palka Miranda, UFPR; Carlos Vellozo Roderjan, UFPR; PAULO CESAR BOTOSSO, CNPF; Tomaz Longhi-Santos, UFPR; Victor Hugo Ferreira Andrade, UNIOESTE. |
Título: |
Estimativa da biomassa aérea e carbono de Ilex microdonta em floresta atlântica, Paraná, Brasil. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
BIOFIX Scientific Journa,l v. 4, n. 1, p. 58-63, 2019. |
DOI: |
10.5380/biofix.v4i1.63865 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Conhecer o estoque de C fixado na vegetação é um dos importantes fatores para entender o balanço deste elemento nos ecossistemas e, para isso, o uso de modelos alométricos nestas estimativas é um dos meios de se obter esse tipo de dado, quando não é possível a amostragem direta de indivíduos nos ambientes. No âmbito da Floresta Ombrófila Densa no Paraná, os estudos de biomassa restringem-se aos patamares altitudinais inferiores da paisagem, inexistindo, portanto, estudos nos terços médio e superior das encostas da Serra do Mar. Neste contexto, esse trabalho teve por objetivo realizar uma estimativa dos valores de biomassa e carbono para Ilex microdonta, espécie de maior valor de importância nas comunidades altomontana da Serra do Mar, verificando se há diferenças entre os estoques em diferentes sítios avaliados. Foram amostradas 120 árvores em quatro diferentes sítios, sendo coletadas suas variáveis biométricas(diâmetros e alturas totais). Os estoques de biomassa e carbono foram estimados por meio de equações alométricas pantropicais e analisadas por sítio. Os dados foram submetidos ao teste de Kruskal-Wallis à um nível de probabilidade de 95%. Não foi verificada diferenças estatísticas significativas entre as variáveis biométricas, nem entre as estimativas de biomassa e carbono entre os sítios. A estimativa de biomassa para I. microdonta nesses ambientes, computando a totalidade em superfície da Floresta Ombrófila Densa Altomontana, foi de 7,802 x 104 Mg de biomassa e 3,901 x 104 Mg de C, dado este inédito para essa fitofisionomia da Floresta Ombrófila Densa no Paraná. MenosConhecer o estoque de C fixado na vegetação é um dos importantes fatores para entender o balanço deste elemento nos ecossistemas e, para isso, o uso de modelos alométricos nestas estimativas é um dos meios de se obter esse tipo de dado, quando não é possível a amostragem direta de indivíduos nos ambientes. No âmbito da Floresta Ombrófila Densa no Paraná, os estudos de biomassa restringem-se aos patamares altitudinais inferiores da paisagem, inexistindo, portanto, estudos nos terços médio e superior das encostas da Serra do Mar. Neste contexto, esse trabalho teve por objetivo realizar uma estimativa dos valores de biomassa e carbono para Ilex microdonta, espécie de maior valor de importância nas comunidades altomontana da Serra do Mar, verificando se há diferenças entre os estoques em diferentes sítios avaliados. Foram amostradas 120 árvores em quatro diferentes sítios, sendo coletadas suas variáveis biométricas(diâmetros e alturas totais). Os estoques de biomassa e carbono foram estimados por meio de equações alométricas pantropicais e analisadas por sítio. Os dados foram submetidos ao teste de Kruskal-Wallis à um nível de probabilidade de 95%. Não foi verificada diferenças estatísticas significativas entre as variáveis biométricas, nem entre as estimativas de biomassa e carbono entre os sítios. A estimativa de biomassa para I. microdonta nesses ambientes, computando a totalidade em superfície da Floresta Ombrófila Densa Altomontana, foi de 7,802 x 104 Mg de biomassa e 3,901... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Allometric models; Floresta Ombrófila Densa Altomontana; Ilex microdonta; Mata nebular; Modelo alométrico; Upper Montane Rain Forest. |
Thesaurus NAL: |
Aquifoliaceae; Tropical montane cloud forests. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/197473/1/2019-P.Botosso-Biofix-Estimativa.pdf
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Marc: |
LEADER 02521naa a2200277 a 4500 001 2106485 005 2019-10-30 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.5380/biofix.v4i1.63865$2DOI 100 1 $aMIRANDA, B. P. 245 $aEstimativa da biomassa aérea e carbono de Ilex microdonta em floresta atlântica, Paraná, Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aConhecer o estoque de C fixado na vegetação é um dos importantes fatores para entender o balanço deste elemento nos ecossistemas e, para isso, o uso de modelos alométricos nestas estimativas é um dos meios de se obter esse tipo de dado, quando não é possível a amostragem direta de indivíduos nos ambientes. No âmbito da Floresta Ombrófila Densa no Paraná, os estudos de biomassa restringem-se aos patamares altitudinais inferiores da paisagem, inexistindo, portanto, estudos nos terços médio e superior das encostas da Serra do Mar. Neste contexto, esse trabalho teve por objetivo realizar uma estimativa dos valores de biomassa e carbono para Ilex microdonta, espécie de maior valor de importância nas comunidades altomontana da Serra do Mar, verificando se há diferenças entre os estoques em diferentes sítios avaliados. Foram amostradas 120 árvores em quatro diferentes sítios, sendo coletadas suas variáveis biométricas(diâmetros e alturas totais). Os estoques de biomassa e carbono foram estimados por meio de equações alométricas pantropicais e analisadas por sítio. Os dados foram submetidos ao teste de Kruskal-Wallis à um nível de probabilidade de 95%. Não foi verificada diferenças estatísticas significativas entre as variáveis biométricas, nem entre as estimativas de biomassa e carbono entre os sítios. A estimativa de biomassa para I. microdonta nesses ambientes, computando a totalidade em superfície da Floresta Ombrófila Densa Altomontana, foi de 7,802 x 104 Mg de biomassa e 3,901 x 104 Mg de C, dado este inédito para essa fitofisionomia da Floresta Ombrófila Densa no Paraná. 650 $aAquifoliaceae 650 $aTropical montane cloud forests 653 $aAllometric models 653 $aFloresta Ombrófila Densa Altomontana 653 $aIlex microdonta 653 $aMata nebular 653 $aModelo alométrico 653 $aUpper Montane Rain Forest 700 1 $aRODERJAN, C. V. 700 1 $aBOTOSSO, P. C. 700 1 $aLONGHI-SANTOS, T. 700 1 $aANDRADE, V. H. F. 773 $tBIOFIX Scientific Journa,l$gv. 4, n. 1, p. 58-63, 2019.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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